Descrição
O artigo propõe uma reflexão sobre a obra de Vaslav Nijinsky (1890-1950) enquanto ação intempestiva, destacando a ação deste no seu tempo e a forma com que inseriu a dança noutro regime de temporalidade ao utilizar a imobilidade como estratégia de composição. Este artigo analisa a questão da imobilidade em duas das três marcantes obras de Nijinsky: “A tarde de um fauno” [L'après-midi d'un faune, 1912] e “Jogo” [Jeux, 1913].