Descrição
Esse trabalho visa a delinear o imaginário da nação, presente na obra Gabriela, cravo e canela de Jorge Amado. Tal imaginário, preso a um ideário da expansão européia, do século XVI, foi reeditado à exautão, ao longo dos séculos, sendo inclusive encontrado ainda hoje em folders turísticos, quando destacam ao atrativos da nação colonizada. Quase sempre essas estratégias sinalizam o exotismo e a visão paradisíaca da permissividade como algo constante em países periféricos como o Brasil.