Descrição
O presente artigo procura identificar aspectos filosóficos semelhantes na investigação em torno da natureza do conhecimento verdadeiro através da crítica à retórica sofística nos textos do discurso “Contra os Sofistas”, de Isócrates, e do diálogo “Fedro”, de Platão, articulando suas perspectivas de modo a encontrarmos pontos semelhantes em seus respectivos exames sobre o que se entende como conhecimento verdadeiro, a partir da crítica que ambos os pensadores fazem aos sofistas que se especializaram no desenvolvimento da eloqüência política assim como à queles que se limitaram a redigir manuais de retórica (technai).||O presente artigo procura identificar aspectos filosóficos semelhantes na investigação em torno da natureza do conhecimento verdadeiro através da crítica à retórica sofística nos textos do discurso “Contra os Sofistas”, de Isócrates, e do diálogo “Fedro”, de Platão, articulando suas perspectivas de modo a encontrarmos pontos semelhantes em seus respectivos exames sobre o que se entende como conhecimento verdadeiro, a partir da crítica que ambos os pensadores fazem aos sofistas que se especializaram no desenvolvimento da eloqüência política assim como à queles que se limitaram a redigir manuais de retórica (technai).||O presente artigo procura identificar aspectos filosóficos semelhantes na investigação em torno da natureza do conhecimento verdadeiro através da crítica à retórica sofística nos textos do discurso “Contra os Sofistas”, de Isócrates, e do diálogo “Fedro”, de Platão, articulando suas perspectivas de modo a encontrarmos pontos semelhantes em seus respectivos exames sobre o que se entende como conhecimento verdadeiro, a partir da crítica que ambos os pensadores fazem aos sofistas que se especializaram no desenvolvimento da eloqüência política assim como à queles que se limitaram a redigir manuais de retórica (technai).||O presente artigo procura identificar aspectos filosóficos semelhantes na investigação em torno da natureza do conhecimento verdadeiro através da crítica à retórica sofística nos textos do discurso “Contra os Sofistas”, de Isócrates, e do diálogo “Fedro”, de Platão, articulando suas perspectivas de modo a encontrarmos pontos semelhantes em seus respectivos exames sobre o que se entende como conhecimento verdadeiro, a partir da crítica que ambos os pensadores fazem aos sofistas que se especializaram no desenvolvimento da eloqüência política assim como à queles que se limitaram a redigir manuais de retórica (technai).