Descrição
O presente artigo visa elaborar um argumento que verifica as questões que constituem minha poética; em específico a parte que diz respeito aos procedimentos pictóricos de sobreposição de camadas, soterramento de figuras, acidentes e dessemelhanças. Destas, pensa-se memórias também, e justamente desta tangência conceitual que disserto e chamo por fossilidade; ou, no caso específico deste texto, a fossilidade da pintura. Proponho uma poética escalada - no sentido de ganhar escala - a partir do conceito de fóssil.