Descrição
Este breve ensaio busca apresentar um debate da relativa autonomia profissional a partir da produção teórica do Serviço Social. Adota a pesquisa bibliográfica como procedimento metodológico como possibilidade de identificar e problematizar a concepção teórica dos autores do Serviço Social sobre a temática em tela. Em síntese, aponta que o exercício da relativa autonomia é mediado tridimensionalmente, dado que sua sistematização prescinde da projeção ético-política da profissão, da direção teórico-metodológica que orienta a formação crítica e a intervenção profissional. Afirma que a relativa autonomia é um componente de resistência do Serviço Social frente ao cenário da ofensiva neoconservadora do capital.