Descrição
Este trabalho problematiza os limites e as possibilidades da categoria
patrimônio privilegiando a análise das interconexões entre natureza e cultura. Utiliza como itinerário a relação entre os agentes e os rios, demonstra como essa aproximação constitui uma figura epistemológica, importante entre-lugar que aciona identidades e memórias. Nessa perspectiva, destaca como o rio Vermelho contribui para a configuração de um conjunto de expressões (mosaico polifônico e sinestésico) significativas para o patrimônio natural e cultural, tangível e intangível, da cidade de Goiás.