Descrição
Neste artigo partiremos do aparato conceitual desenvolvido por Reinhart Koselleck para, a partir de um conto específico de Gustavo Barroso, intitulado “O ôsso do presunto” (1920), para compreender como se desenvolveu a sensibilidade barrosiana diante da tensão entre experiência e expectativa característica da temporalidade moderna. Destarte, debruçamo-nos sobre um texto no qual a experiência temporal manifestase à superfície de sua linguagem.