Descrição
Ao longo da obra de Carlos Drumonnd de Andrade é possível encontrar uma poética do espaço. A leitura das imagens urbanas e rurais feitas pelo poeta mineiro traçam em sua obra um mapa conceitual e representativo da modernidade e da cidade moderna. Este artigo propõe-se a examinar, em alguns poemas de Carlos Drummond de Andrade, a recorrência da imagem dos prédios urbanos como símbolos da modernidade esvaziadora, que desintegra o ser humano.