Descrição
O artigo discute o terceiro longa metragem de Jacques Rivette, L’Amour fou (1968), atentando para a mudança que ele inaugura no seu método de filmagem, estabelecendo uma nova relação entre o cinema e o teatro. Ao conjugar elementos do cinema direto, do happening e da performance, o filme marca um ponto de inflexão na obra do cineasta, e acaba construindo uma teatralidade própria do cinema.