Adivinhação e espírito científico na Mesopotâmia Voltar Metadados Compartilhar DescriçãoLer o futuro no fígado dos animais pode favorecer o raciocínio empírico, a dedução e o espírito de sistema. Os antigos habitantes da Mesopotâmia provaram-no ao inventar assim o espírito científico mais de 1000 anos antes de Cristo.ISSN0103-4316PeriódicoCLASSICA (SAO PAULO)AutorBottéro, Jean | Hirata, Filomena YoshieData1 de dezembro de 1991Formatoapplication/pdfIdentificadorhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/584 | 10.24277/classica.v4i4.584IdiomaporEditorSociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)Relaçãohttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/584/526Direitos autoraisCopyright (c) 2018 Jean Bottéro, Filomena Yoshie HirataFonteClassica; Vol. 4 No. 4 (1991); 25-34 | Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 4 n. 4 (1991); 25-34 | 2176-6436 | 0103-4316 | 10.24277/classica.v4i4AssuntosMesopotâmia | adivinhação | ciência antiga | espírito científico.Tipoinfo:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion Continue navegando Religião e artes divinatórias na Etrúria antiga La Religion de L’Antiqué, de Cicéron à Chateaubriand: le signe et le sens||La Religion de L’Antiqué, de Cicéron à Chateaubriand: le signe et le sens Voltar para a página de itens