Descrição
Neste trabalho analisamos a personagem Mãe Santinha do filme brasileiro O maior amor do mundo (Diegues, 2006) para refletir sobre os significados (re)produzidos sobre mães de santo a partir dela. Para isso, adotamos a interseccionalidade (Crenshaw, 1991; Akotirene, 2019) como sensibilidade analítica, assim como dialogamos com os estudos de recepção cinematográfica (Ferreira, 2017), para melhor compreensão dos contextos de representação e espectatorialidade que envolvem mulheres negras.