Descrição
Neste artigo discute-se a única obra conhecida para oboé solo de Heitor Alimonda. Com o objetivo de se contextualizar o autor e sua obra, realizou-se uma revisão bibliográfica e entrevistas com dois intérpretes. Observa-se que a obra tem alto valor artístico e que merece maior divulgação. Através da análise da obra se entende que se trata de uma suíte em quatro breves movimentos. Algumas sugestões de interpretação também são propostas.