Descrição
The construction of a “mental experimente” enables us to think of the “prototype of quantum photography” as an artifact that holds an autonomous mechanism for formation the “surrealist image”. For this, at first, we will analyze the “ambivalence” as transdisciplinary concept and foundation of our work. In a second moment, we will investigate the notion of “surrealist image” conceived by André Breton and René Magritte. And in a third moment, we will approach the operation of the “prototype quantum photography” published in the Nature in 2014, developed by scientists from the Austrian Academy of Sciences.||La construcción de un "experimento mental" permite pensar en el "prototipo de la fotografía cuántica" como un artefacto con un mecanismo autónomo de formación de la "imagen surrealista". Para ello, analizaremos primero la "ambivalencia" como concepto y fundamento transdisciplinario de nuestro trabajo. En un segundo momento, investigaremos la noción de "imagen surrealista", diseñada por André Breton y René Magritte. Y, en un tercer momento, abordaremos el funcionamiento del "prototipo de fotografía cuántica", publicado en la revista Nature en 2014, desarrollado por científicos de la Academia Austriaca de Ciencias.||A edificação de um “experimento mental” habilita a possibilidade de pensarmos o “protótipo da fotografia quântica” como um artefato detentor de um mecanismo autônomo de formação da “imagem surrealista”. Para isso, em um primeiro momento, analisaremos a “ambivalência” como conceito transdisciplinar e fundamento do nosso trabalho. Em um segundo momento, investigaremos a noção de “imagem surrealista” arquitetada por André Breton e René Magritte. E, em um terceiro momento, abordaremos o funcionamento do “protótipo da fotografia quântica”, publicado na revista Nature, em 2014, desenvolvido por cientistas da Academia Austríaca de Ciências.