Descrição
Este texto apresenta uma perspectiva para a compreensão das pedagogias radicais no contexto da arte contemporânea, mais especificamente das práticas em performance. Ao levantar alguns nos elementos identificados pelo movimento da virada pedagógica , que surge dos anos 2000, propõe-se diretrizes para a compreensão de uma pedagogia performática que prioriza a improvisação como elemento condutor a processos coletivos, capaz de oferecer alternativas aos processos de estudo no que tange o fomento à ações de resistência e de criações coletivas. Palavras-Chave: Improvisação, Performance, Virada Pedagógica.