Descrição
The aim is to problematize Education as a locus of resistance in dialogue with the Pedagogy of the Oppressed. Here Education is defended as a synonym for Human Development; under the principle of surpassing its meaning as a mere noun, conceiving it as a verb for human action and as an adjective for coexistence and the collective destiny of humanity; concrete possibility for the realization of collective interests at the expense of individual ones, without restricting the individual’s freedom. The first approach to the Pedagogy of the Oppressed is the need for a radical Education, with the metaphor of the pivoting root, which defends educational techniques as processes and not as marketable and servile purposes that value the maintenance of human oppression. The reader will find in this text a dialog between ethics, teaching-learning theories and methodologies, and their approximations with the practice of the educator concerned with social transformation.||El objetivo es problematizar la Educación como locus de resistencia, en diálogo con laPedagogía del Oprimido. Se defiende la Educación como sinónimo de FormaciónHumana, bajo el principio de superar su significado como un mero sustantivo,concibiéndola como verbo del quehacer humano y adjetivo de coexistencia conscienteacerca de los designios y del destino colectivo de la humanidad, posibilidad concretapara la realización de intereses colectivos en detrimento de los egoísmos personales, sinrestringir la libertad del individuo. El primer acercamiento a la Pedagogía del Oprimidoes la necesidad de una Educación radical, con la metáfora de la raíz pivotante, quedefiende las experiencias educativas como procesos y no como fines comerciales yserviles que valoran el mantenimiento de la opresión humana. El lector encontrará eneste texto el diálogo entre la ética, teorías y metodologías de enseñanza y aprendizaje, ylas aproximaciones con la práctica del educador y de la educadora preocupados por latransformación social.||O objetivo é problematizar a Educação enquanto locus de resistência, na interlocução com a Pedagogia do Oprimido. Defende-se a Educação enquanto sinônimo de Formação Humana; sob o princípio de ultrapassar o sentido desta como mero substantivo, concebem-na como verbo do quefazer humano e adjetivo da convivência e do destino coletivo da humanidade; possibilidade concreta para a realização de interesses coletivos em detrimento dos individuais, sem restringir a liberdade do indivíduo. Da primeira aproximação com a Pedagogia do Oprimido, trata-se da necessidade de uma Educação radical, com a metáfora da raiz pivotante, que defende as técnicas educativas como processos e não como finalidades mercadológicas e servis que prezam pela manutenção da opressão do homem pelo homem. O leitor encontrará neste texto o diálogo entre a ética, as teorias e as metodologias do ensino-aprendizagem, e as aproximações destas com a prática do educador e da educadora preocupados com a transformação social.
