Descrição
Um dos fantasmas que assombram a masculinidade tóxica é o cu, ou o polo sul do corpo, que tem se apresentado como uma abertura profícua para refletir e reposicionar os papéis de gênero enrijecidos na estrutura social vigente. Dialogando com estudos de gênero, discutimos como representações anais dissidentes têm quebrado paradigmas sociais violentos/antidemocráticos, apontando relevantes caminhos de resistência às opressões de gênero protagonizadas por masculinidades tóxicas.