Descrição
A modernização, trazida pelos trens, pela eletricidade e também pelos novos meios de comunicação como o telégrafo, o rádio e o cinema, contribuiu para a aceleração do tempo e sua contrapartida no espaço, a contração. Embora a ideia de um tempo subjetivo e descontínuo (Kairós) já estivesse presente no pensamento grego (onde o tempo quantitativo era chamado Cronos), foi apenas a partir da modernidade, na segunda metade do século XIX, que escritores e pensadores como Proust e Bergson começaram a refletir sobre outras percepções de tempo. Com o avanço da modernidade, o tempo instaurou-se como tema de discussão na vida e na arte. (...)||A modernização, trazida pelos trens, pela eletricidade e também pelos novos meios de comunicação como o telégrafo, o rádio e o cinema, contribuiu para a aceleração do tempo e sua contrapartida no espaço, a contração. Embora a ideia de um tempo subjetivo e descontínuo (Kairós) já estivesse presente no pensamento grego (onde o tempo quantitativo era chamado Cronos), foi apenas a partir da modernidade, na segunda metade do século XIX, que escritores e pensadores como Proust e Bergson começaram a refletir sobre outras percepções de tempo. Com o avanço da modernidade, o tempo instaurou-se como tema de discussão na vida e na arte. (...)||A modernização, trazida pelos trens, pela eletricidade e também pelos novos meios de comunicação como o telégrafo, o rádio e o cinema, contribuiu para a aceleração do tempo e sua contrapartida no espaço, a contração. Embora a ideia de um tempo subjetivo e descontínuo (Kairós) já estivesse presente no pensamento grego (onde o tempo quantitativo era chamado Cronos), foi apenas a partir da modernidade, na segunda metade do século XIX, que escritores e pensadores como Proust e Bergson começaram a refletir sobre outras percepções de tempo. Com o avanço da modernidade, o tempo instaurou-se como tema de discussão na vida e na arte. (...)