Descrição
Este artigo centra-se na análise da constituição das coleções de arte dos museus nacionais portugueses no século XIX e das mudanças que abriram as portas destas instituições à contemporaneidade. Atribui-se um especial enfoque à transformação que ocorre no Museu Nacional de Arte Contemporânea em Lisboa (entre 1945 e 1959) e no Museu Nacional Soares dos Reis no Porto (entre 1950 e 1960), respetivamente sob a direção dos escultores modernistas Diogo de Macedo e Salvador Barata Feyo, que encetam uma política de gestão museológica moderna.