Descrição
This article presents a new interpretation of the most famous artistic monuments manufactured by the Aztecs, or Mexica, of Ancient Mesoamerica in the 15th and 16th centuries. Going beyond traditional artistic and iconographic interpretations, it strives to understand this huge works as beings endowed with “agency” that organized and controlled the flow of time and space, the “chronotopes” constructed by the Mexica. The analysis shows the magnitude of the networks mobilized by the Mexica to build these monuments, and also the effects they strived to achieve through them, all within the frame of their “ritual” actions to keep the cosmos working.||Este artículo plantea una nueva interpretación de los monumentos artísticos más conocidos elaborados por los aztecas, o mexicas, de la antigua Mesoamérica en los siglos XV e XVI. Más allá de as interpretaciones artísticas e iconográficas tradicionales, intenta comprender estas obras inmensas como seres dotados de “agencia” que organizaban y controlaban el flujo del tiempo y del espacio, los “cronotopos” construidos por los mexicas. Este análisis muestra la magnitud de las redes movilizadas por los mexicas para construir esos monumentos y también los efectos que buscaban obtener a través de ellos, dentro del marco de sus acciones “rituales” para mantener el funcionamiento del cosmos.||Este artigo propõe uma nova interpretação dos monumentos artísticos mais conhecidos elaborados pelos astecas ou mexicas da Mesoamérica antiga, nos séculos XV e XVI. Além das tradicionais interpretações artísticas e iconográficas, tenta compreender estas obras imensas como seres dotados de “agentividade” que organizavam e controlavam a forma e fluxo do tempo e do espaço, os “cronotopos” construídos pelos mexicas. A análise mostra a magnitude das redes mobilizadas pelos mexicas para construir esses monumentos e também os efeitos que visavam obter com eles, dentro do marco de ações “rituais” para manter o funcionamento do cosmos.
