Descrição
Esta experimentação por meio do plano das textualidades se dispõe como um gesto de cuidado da vida e do cenário e fabulação especulativa que nas próprias linhas da escrita se desdobram. Um gesto de afirmação da potência do cinema como mineração às avessas, que nada extrai, mas que engravida a terra e a vida. Escrita como proposta de uma mina auto-produtiva de diamantes cinematográficos que mantem o cosmos aberto e onde os corpos reescrevem sua potência genética como trans-evolução, na qual acontecem como cristais temporais, como matéria geológica e embrionária.