Descrição
This essay aims at analyzing and comparing two works that may be considered models or manifests by Teatro Oficina: Bacantes (1996) and O banquete (2009). Interpreting them as a diptych, that is, as illuminating and supplementing each other, we believe it is possible to absorb and surpass the most usual readings of Zé Celso Martinez Corrêa’s work, which are limited to a total, and therefore too simplistic, adherence or refusal of his poetic-political project.||O presente ensaio visa analisar e confrontar duas obras que poderiam ser consideradas modelos ou manifestos do Teatro Oficina: Bacantes (1996) e O banquete (2009). Interpretando-as como um díptico, isto é, iluminando e suplementando uma com a outra, acreditamos ser possível absorver e superar as leituras mais habituais do trabalho de Zé Celso Martinez Corrêa, as quais se restringem à adesão ou recusa totais, e por isso muito simplistas, de seu projeto poético-político.