Descrição
Este artigo trabalha, a partir de um escorço biográfico de Ernesto “Che” Guevara, aspectos que nos permitam pensar sobre sua concepção de “homem novo”, uma nova perspectiva de humanidade que deveria estar no cerne da formação de uma sociedade comunista. Para tal, através de uma narrativa como aproximações de memória pessoal, procuramos ressaltar que, através de suas próprias ações, Guevara buscava demonstrar sua ideia de homem novo como seu próprio exemplo, com uma dedicação ao trabalho, aos estudos e à política. Concluímos que sua práxis estava no núcleo de sua concepção de marxismo, que atribui grande valor aos aspectos “subjetivos”, em especial à consciência e à ideologia.