Descrição
Santo Agostinho não vê na crise da Cidade Pagã a simples ocasião de revanche, mas o „kairós”Ÿ de uma novidade que emerge entre „escombros”Ÿ. Sem precisar do recurso à „Fênix”Ÿ, a verdade cristã da eternidade, pela Ressurreição de Cristo, comunica ao tempo que se esgota e não se repete um novo horizonte. Este „tempo novo”Ÿ é apto para atravessar as coisas ambulantes e mutantes, e assim, a própria „morte da cidade”Ÿ não determina mais a „morte do homem”Ÿ. A inspiração da Cidade de Deus não é uma projeção política nos moldes que conhecemos na cultura clássica greco-latina. Em „De Civitate Dei”Ÿ, ao contrário, Santo Agostinho se serve da Fé cristã e do Evangelho para explicar esta missão da cidade de Deus peregrina no tempo.||Santo Agostinho não vê na crise da Cidade Pagã a simples ocasião de revanche, mas o „kairós”Ÿ de uma novidade que emerge entre „escombros”Ÿ. Sem precisar do recurso à „Fênix”Ÿ, a verdade cristã da eternidade, pela Ressurreição de Cristo, comunica ao tempo que se esgota e não se repete um novo horizonte. Este „tempo novo”Ÿ é apto para atravessar as coisas ambulantes e mutantes, e assim, a própria „morte da cidade”Ÿ não determina mais a „morte do homem”Ÿ. A inspiração da Cidade de Deus não é uma projeção política nos moldes que conhecemos na cultura clássica greco-latina. Em „De Civitate Dei”Ÿ, ao contrário, Santo Agostinho se serve da Fé cristã e do Evangelho para explicar esta missão da cidade de Deus peregrina no tempo.||Santo Agostinho não vê na crise da Cidade Pagã a simples ocasião de revanche, mas o „kairós”Ÿ de uma novidade que emerge entre „escombros”Ÿ. Sem precisar do recurso à „Fênix”Ÿ, a verdade cristã da eternidade, pela Ressurreição de Cristo, comunica ao tempo que se esgota e não se repete um novo horizonte. Este „tempo novo”Ÿ é apto para atravessar as coisas ambulantes e mutantes, e assim, a própria „morte da cidade”Ÿ não determina mais a „morte do homem”Ÿ. A inspiração da Cidade de Deus não é uma projeção política nos moldes que conhecemos na cultura clássica greco-latina. Em „De Civitate Dei”Ÿ, ao contrário, Santo Agostinho se serve da Fé cristã e do Evangelho para explicar esta missão da cidade de Deus peregrina no tempo.||Santo Agostinho não vê na crise da Cidade Pagã a simples ocasião de revanche, mas o „kairós”Ÿ de uma novidade que emerge entre „escombros”Ÿ. Sem precisar do recurso à „Fênix”Ÿ, a verdade cristã da eternidade, pela Ressurreição de Cristo, comunica ao tempo que se esgota e não se repete um novo horizonte. Este „tempo novo”Ÿ é apto para atravessar as coisas ambulantes e mutantes, e assim, a própria „morte da cidade”Ÿ não determina mais a „morte do homem”Ÿ. A inspiração da Cidade de Deus não é uma projeção política nos moldes que conhecemos na cultura clássica greco-latina. Em „De Civitate Dei”Ÿ, ao contrário, Santo Agostinho se serve da Fé cristã e do Evangelho para explicar esta missão da cidade de Deus peregrina no tempo.