Descrição
Em tempos em que a luta contra o Racismo é imprescindível e urgente, os discursos de Malcolm X demarcam um período de luta importante de um homem revertido ao Islam, que após o seu Hajj (peregrinação a Meca) amplia sua perspectiva sobre o humano e sobre a sua luta que não era contra homens brancos, e sim, contra homens que exploram outros homens. Passou a ser conhecido entre os muçulmanos como Al Hajj Malik Al-Shabazz (1925-1965), distinção dada a toda pessoa que faz o Hajj. Mais conhecido como Malcolm X, foi um ativista norte-americano, um dos mais polêmicos e populares líderes do movimento pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Fundou a Organização para a Unidade Afro-Americana, de inspiração separatista. Defensor dos direitos dos afro-americanos, conseguiu mobilizar brancos e negros na conscientização sobre os crimes cometidos contra a população afro-americana. Em 1998, Paul Gray, da revista Time, colocou a Autobiografia de Malcolm X entre os 10 livros de não-ficção mais importantes do século XX.||In times when the fight against racism is essential and urgent, Malcolm X's speeches mark an important period of struggle for freedom and equality in North America. After his conversion to Islam and pilgrimage to Mecca (Hajj), his understanding of human struggle deepened so as to include all people who suffer from hardship and exploitation. He came to be known among Muslims as Al-Hajj Malik Al-Shabazz (1925-1965), a distinction given to every person who undertakes the Hajj pilgrimage. Better known as Malcolm X, he was a powerful speaker, and became, during the 1960s, one of the most prominent and inspiring leaders of the civil rights movement in the United States. He was also one of the movement’s most controversial figures. He founded the Organization for African American Unity, which was inspired by separatist ideals. As an African American, he raised awareness of the crimes committed against his people. Above all, he mobilized all people, whatever the color of their skin, in the struggle for freedom and human dignity. In 1998, Paul Gray, from Time Magazine, cited Malcolm X’s autobiography as one of the 10 most important non-fictional books of the 20th century.
