Descrição
In an increasingly tight era of standardisation the voices and agency of young people are often placed into confined curriculum spaces. The arts offer a rich playground to explore the world which children and adults navigate. In this paper we present the little aesthetics of youth as they become a/r/tographers collectively: transforming mainstream schooling. Advancing Hickey-Moody’s notion of little publics, we position the a/r/tographic products of children as examples of little aesthetics and as ways to enact pedagogies of resistance and refusal. The work illustrated in this paper rethinks Australian schooling into local and international identities. ||Em uma época cada vez mais padronizada, as vozes e as agências dos jovens são frequentemente assentadas em espaços confinados do currículo. As artes oferecem um rico playground para explorar o mundo que os jovens e os adultos navegam. Neste artigo, apresentamos a pequena estética dos jovens à medida que coletivamente se tornam a/r/tógrafos: transformando a educação geral. Avançando a noção de pequenos públicos de Hickey-Moody’s (2016), posicionamosos produtos a/r/tograficos de jovens como exemplos de pouca estética e como formas de promulgar pedagogias de resistência e recusa. O trabalho ilustrado neste artigo repensa a escolaridade australiana nas identidades locais e internacionais através de uma lente a/r/tográfica pública.