Descrição
O texto investiga a dança como modalidade de produção de subjetividades privilegiada para dar a ver a potência do corpo. Procura equacionar o problema da sobrevivência de um vocabulário mental para tratar daquilo que exprime com a máxima intensidade aquilo de que os corpos são capazes, a saber, os corpos dançantes. Esta pesquisa segue uma trilha espinosista, para encontrar um vocabulário inteiramente corporal para descrever a potência dos corpos na dança em termos inteiramente corporais.