Descrição
O presente ensaio aspira compartilhar um sistema de criação cujo princípio poético é o pensamento e o modo de ser esquizo. Tal sistema, situa a esquizofrenia como episteme desterritorializada e imanente, capaz de descolonializar o pensamento, subverter a linguagem e por conseguinte, capaz de abrir campo para resignificação simbólica e restauração do imaginário singular.