Descrição
O artigo em questão trata de como o homem contemporâneo encontra-se aprisionado pelas práticas capitalistas, pelos moldes corporais da sociedade do consumo, e sua busca fugaz para encontrar sua personalidade e fazer-se nesse mundo fluido, ao mesmo tempo em que se perde em suas tentativas de construção/descontrução. A arte, enquanto propiciadora de saúde e estrutura mental, também servirá como pano de fundo metafórico para darmos a noção estética a essa realidade sem ética, que tem como figura central o indivíduo aprionado num Panóptico de espelhos sem conseguir se ver verdadeiramente.