-
Crossing the orbit into a new sea: Xênia França and Afrofuturism in Nave’s music video||Cruzando la órbita hacia un nuevo mar: Xênia França y el afrofuturismo en el videoclip de Nave||Cruzando a órbita prum novo mar: Xênia França e o afrofuturismo no videoclipe de Nave
- Voltar
Metadados
Descrição
The article aims to analyze the use of afrofuturism by the Bahian singer Xênia França, through the analysis of her video clip Nave (2019). Trying to understand various meanings that emerge from the meaning of the black and transnational political-aesthetic movement from authors such as Dery and Tate (1994), Corbett (1994) and Eshun (2003), Womack (2013), we try to cross these references as possible continuities and audiovisual interpretations of the song. There is the understanding of Afrofuturism as a critical tool to racism and the perception of its manifestation in black arts as not only something of the contemporary. Also there is a concern about the suggestion that the singer follows a spatio-temporal connection woven by the crossroads of the black Atlantic, especially in the African Diaspora music.||El artículo tiene como objetivo analizar el uso del afrofuturismo por parte de la cantante bahiana Xênia França, a través del análisis de su videoclip Nave (2019). Tratando de comprender los diversos sentidos que surgen del significado del movimiento político-estético negro y transnacional de autores como Dery y Tate (1994), Corbett (1994) y Eshun (2003), Womack (2013), intentamos cruzar estos referencias como posibles continuidades e interpretaciones audiovisuales de la canción. Existe la comprensión del afrofuturismo como un instrumento crítico para el racismo y la percepción de su manifestación en las artes negras como algo no solo de lo contemporáneo. También es interesante la sugerencia de que el cantante sigue una conexión espacio-temporal tejida por la encrucijada del Atlántico negro, especialmente en la música afrodiaspórica||O artigo visa analisar o uso do afrofuturismo pela cantora baiana Xênia França, através da análise de seu videoclipe Nave (2019). Tentando entender vários sentidos que emergem do significado do movimento político-estético negro e transnacional a partir de autores como Dery e Tate (1994), Corbett (1994) e Eshun (2003), Womack (2013), procura-se cruzar essas referências como possíveis continuidades e interpretações audiovisuais da canção. Há o entendimento do afrofuturismo enquanto instrumento crítico ao racismo e a percepção de sua manifestação em artes negras como não algo somente da contemporaneidade. Também interessa a sugestão de que a cantora segue uma ligação espaço-temporal tecida pelas encruzilhadas do Atlântico negro, especialmente na música afrodiaspórica.
ISSN
2175-7402
Periódico
Autor
Pinto Ferreira de Queiroz, Rafael
Data
24 de maio de 2021
Formato
Identificador
http://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/211 | 10.46391/ALCEU.v21.ed43.2021.211
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2021 ALCEU | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Fonte
Revista ALCEU; Vol. 21 No. 43 (2021): 43 Issue; 106-126 | Revista ALCEU; Vol. 21 Núm. 43 (2021): Edición 43; 106-126 | ALCEU; v. 21 n. 43 (2021): Edição 43; 106-126 | 2175-7402 | 10.46391/ALCEU.v21.ed43.2021
Assuntos
Afrofuturismo | Xênia França | Atlântico Negro | Utopia e distopia | Racismo | Afrofuturismo | Utopia e distopia | Racismo | Xênia França | Música afrodiaspórica | Afrofuturism | Xênia França | Black Atlantic | Utopia and dystopia | Racism | Afrofuturismo | Xênia França | Atlántico Negro | Utopía y distopia | Racismo
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion