Descrição
O presente artigo é um relato de experiências e uma análise do processo de construção artístico/estético da Imagem do grupo de Teatro do Oprimido Pirei na Cenna, partindo das práxis realizadas com o resistente grupo ao longo de seus 21 anos de vida, abrindo as fissuras existentes nos muros que prendem os usuários de saúde mental e impende à expansão de narrativas próprias pelos espaços sociais pôs muros. Utilizando a metodologia da Estética do Oprimido de Augusto Boal como fio provocador e condutor desse processo de criação de imagem coletiva revolucionária. PALAVRAS-CHAVE: Imagem Saúde mental. Oprimido.