Descrição
O artigo pretende mostrar que o Ensaio sobre Sêneca, de Diderot, além de consistir numa defesa de si mesmo quanto à possibilidade do sucesso do filósofo como conselheiro dos governantes, a partir de sua própria experiência junto à corte de Catarina II da Rússia, representa sobretudo a sua reflexão sobre as difíceis relações entre atividade filosófica e intervenção política.