Descrição
A partir de uma breve observação participante sobre a Parada LGBT de São Paulo, este artigo analisa a perspectiva do evento como protesto político, mas também como espetáculo performático da diversidade sexual, das práticas sexuais, dos estilos de vida mais irreverentes. Busca-se algumas reflexões sobre as relações entre performatividade, diversidade sexual e a luta pela afirmação da diferença; além de pensar a expressão do espetáculo do corpo como linguagem e seus significados a partir de uma atuação em que um indivíduo se pendura pela pele em um gancho suspenso numa árvore em pleno espaço público.