-
el elefante en la habitación: libros ilustrados, filosofía para niños y racismo||o elefante no quarto: livros ilustrados, filosofia para crianças e racismo||the elephant in the room: picturebooks, philosophy for children and racism
- Voltar
Metadados
Descrição
Mesmo se o racismo é amiúde invocado como prova da necessidade urgente de Filosofia para Crianças, há muito pouco na literatura atual que aborde o tema. Sobre a base da Teoria Crítica da Raça (CRT) e o campo relacionado de Estudos Críticos da Brancura (CWS), se argumenta que o racismo está profundamente enraizado culturalmente na sociedade, e é melhor entendido no contexto da “brancura”. A partir de uma análise dos livros ilustrados desde uma perspectiva da CRT, livros que foram recomendados como pontos de partida para a investigação filosófica do multiculturalismo, do racismo e da diversidade – Elmer e Tusk Tusk de David McKee, sustento que, bem que se considere usualmente que o uso de histórias com animais oferece às crianças uma distância cômoda dos temos emocionalmente desafiadores, isto tem por efeito de separar o racismo de suas realidades temporais e espaciais, o que limita mais do que aumenta as oportunidades para comprometer-se com ele filosoficamente. Argumento a favor da prática de “ler contra o texto” e considerar os obstáculos epistemológicos e práticos a esta prática sobre a base de minhas próprias experiências de discutir questões raciais com os praticantes de P4C (filosofia para crianças) no Reino Unido. Trato de ilustrar como a seleção dos materiais recomendados, junto com os princípios comumente defendidos na P4C, configuram um clima no qual é muito pouco provável que se produza um compromisso filosófico com a raça e o racismo que considere o discurso da “brancura”. Isto me leva a colocar a ideia da comunidade de investigação encurralada.||Whilst continuing racism is often invoked as evidence of the urgent need for Philosophy forChildren, there is little in the current literature that addresses the topic. Drawing on CriticalRace Theory (CRT) and the related field of Critical Whiteness Studies (CWS), I argue thatracism is deeply ingrained culturally in society, and best understood in the context of‘Whiteness’. Following a CRT-informed analysis of two picturebooks that have beenrecommended as starting points for philosophical enquiry into multiculturalism, racism anddiversity – Elmer and Tusk Tusk by David McKee, I argue that whilst the use of stories withanimals is commonly regarded as offering children the comfort of distance from emotionallychallenging topics, this has the effect of separating racism from its temporal and spatialrealities, which limits rather than enhances opportunities for engaging philosophically withit. I argue in favour of the practice of ‘reading against the text’ and consider theepistemological and practical obstacles to this practice drawing on my own experiencesdiscussing race with P4C practitioners in the UK. I attempt to illustrate how the selection ofrecommended materials, combined with commonly held principles of P4C, make for aclimate where a philosophical engagement with race and racism that considers the discourseof ‘Whiteness’ is highly unlikely to occur. This leads me to posit the idea of The GatedCommunity of Enquiry.||Mientras que el racismo es a menudo invocado como prueba de la necesidad urgente de Filosofía para Niños, hay muy poco en la literatura actual que aborde el tema. Sobre la base de la Teoría Crítica de la Raza (CRT) y el campo relacionado de Estudios Críticos de Blancura (CWS), se argumenta que el racismo está profundamente arraigado culturalmente en la sociedad, y es mejor entendido en el contexto de la "blancura". A partir de un análisis de dos libros ilustrados desde una perspectiva de la CRT, libros que se han recomendado como puntos de partida para la investigación filosófica del multiculturalismo, el racismo y la diversidad - Elmer y Tusk Tusk de David McKee, sostengo que, si bien se considera usualmente que el uso de historias con animales ofrece a los niños una cómoda distancia de temas emocionalmente desafiantes, esto tiene el efecto de separar el racismo de sus realidades temporales y espaciales, lo que limita más que aumenta las oportunidades para comprometerse con él filosóficamente. Argumento a favor de la práctica de "leer en contra del texto" y considerar los obstáculos epistemológicos y prácticos a esta práctica sobre la base de mis propias experiencias de discutir cuestiones raciales con los practicantes de P4C en el Reino Unido. Trato de ilustrar cómo la selección de los materiales recomendados, junto con los principios comúnmente sostenidos en P4C, configuran un clima donde es muy poco probable que se produzca un compromiso filosófico con la raza y el racismo que considere el discurso de la "blancura". Esto me lleva a plantear la idea de la acorralada comunidad de Indagación.
ISSN
1984-5987
Periódico
Autor
chetty, darren
Data
29 de julho de 2014
Formato
Idioma
Fonte
childhood & philosophy; Vol 10, No 19 (2014): jan./june; 11-31 | childhood & philosophy; Vol 10, No 19 (2014): jan./june; 11-31 | childhood & philosophy; Vol 10, No 19 (2014): jan./june; 11-31 | 1984-5987
Assuntos
Philosophy for children: Philosophy of Education; Critical Race Theory; Critical Philosophy of Race; Critical Whiteness Studies; | Community of Enquiry; Community of Inquiry; Race; Racism; Whiteness; Multiculturalism; Diversity; Picturebooks
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion