-
Elementos pré-textuais
- Voltar
Metadados
Descrição
ALBRES, N. de A. Tradução de literatura infantil para LIBRAS: entre a construção de sentidos e o uso de recursos linguísticos. Disponível em http://www.congressotils.com.br/anais/tils2012_metodologias_traducao_a lbres.pdf. Consulta em 26 de out. de 2012. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, [1979]2003.BAKHTIN, M. M.; VOLOCHINOV, V. N. [1926]. Discurso na vida e discurso na arte (sobre poética sociológica). Trad. de Carlos Alberto Faraco e Cristóvão Tezza. (mimeo). BASSO, I. M. de S; MASUTTI, M. L. A mediação do ensino de Português na aprendizagem escolar do surdo por meio do SES. In.: A educação de surdos em uma perspectiva bilíngue. RAMIREZ; MASUTTI (Org.). Florianópolis: Ed da UFSC, 2009. BENASSI, C. A; DUARTE, A. S. PADILHA, S. J. Libras no ensino superior: sessenta horas para aprender a língua ou para saber que ela existe e/ou como se estrutura. Revista Norteamentos. Revista de estudos linguísticos e literários da UNEMAT, v 5, n 10, dez. 2012. BENASSI, C. A. Dêixis na LIBRAS: a impotância dos apontamentos para a compreensão do discurso imagético. In.: III Encontro de análise do discurso. Diálogos com a área de Humanas. UNEMAT. Alto Araguaia, 2012. BENASSI, C. A. BENASSI, LIBRAS: inclusão no papel, exclusão na realidade. Disponível em http://www.matogrossoonline.com.br/categoria.php?cat_id=6. Cuiabá, 6 de mai. 2013. BRAIT. B.; MELO, R. Enunciado/enunciado concreto/enunciação. In. BRAIT, B.(org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008. BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr. 2002, Seção 1, n. 79, p. 23. BRASIL. Parecer CNE/CP 28/2001, de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001. Diário Oficial da União, 18 jan. 2002. Seção 1, p. 31. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado. htm. Consulta em 30 de mar. de 2012. BRASIL. Decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/decreto/d5626.htm. Consulta em 25 de mar. de 2012. BRASIL. (Presidência da República). Lei no 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 145, n. 159, 19 ago. 2008. Seção 1, p. 01.CAMPELLO, A.R.S. Deficiência auditiva e LIBRAS. Indaial: UNIASSELVI, 2011. CAPOVILLA, F.C. Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à comunicação total ao bilinguismo. Disponível em http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista6num ero1pdf/r6_art06.pdf. Acesso em 06 de jul. De 2013. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURICIO, A. C. L. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, Inep, CNPq: CAPES, 2009. CRISTOVÃO, V. L. L. Uso de L1 no ensino de L2. Disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/4077/2723. Consulta em 25 de mar. de 2012. DIZEU, L.C.T.B; CAPORALI, S.A. A Lingua de sinais constituindo o surdo como sujeito. In: Revista Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 583-597, Maio/Ago. 2005. DUARTE, Anderson Simão. Ensino de libras para ouvintes numa abordagem dialógica: contribuições da teoria bakhtiniana para a elaboração de material didático. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem). Universidade Federal de Mato, Cuiabá: 2011. DUARTE, Anderson Simão. Entrevista a respeito de cognição, aprendizagem e linguagem na surdez. Acervo particular do autor. Cuiabá, 2012. DUARTE, A. S; LOPES, T. R. Múltiplas linguagens: língua brasileira de sinais. Cuiabá: UAB/EdUFMT, 2012. DUARTE, A. S; PADILHA, S. de J. Relações entre língua de sinais e língua portuguesa em materiais didáticos: a notação pelos números semânticos. ReVEL. Revista Virtual de Estudos de Linguagens, v 10, n 19, ago. 2012. FERREIRA, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2010. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 8 ed., Trad. Roberto Machado. Rio de janeiro: Graal, 1989. FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H. L.; RABINOW, P. (Org.). Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 231-249. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. GEGe, Palavras e contrapalavras: glossariando conceitos, categorias e noções de Bakhtin. São Carlos: Pedro & João Editores, 2009.GLENNIE, E. Evelyn Glennie: How to truly listen. Tradução para o português de Durval Castro e revisão de Felipe Hickmann. Disponível em:http://www.ted.com/talks/lang/en/evelyn_glennie_shows_how_to_listen.htmlGNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 5a ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. GONÇALVES, D. B; OLIVEIRA, M. R. Termos musicais em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Uberlândia: Pessalácia Gráfica e Editora, 2011. HAGUIARA-CERVELLINI, Nadir. A musicalidade do surdo: representação e estigma. São Paulo: Plexus Editora, 2003 HALL, S. “The work of representation”. In: HALL, Stuart (org.) Representation. Cultural representation and cultural signifying practices. London/Thousand Oaks/New Delhi: Sage/Open University, 1997. LACERDA, C.B.F. A prática pedagógica mediada (também) pela língua de sinais: trabalhando com sujeitos surdos. Cad. CEDES [online]. 2000, v. 20, n. 50, pp. 70-83. LACERDA, C.B.F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação/FAPESP, 2009. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MARIN, C.R; GOÉS, M.C.R. A experiência de pessoas surdas em esferas de atividade do cotidiano. In: Revista Cad. Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 231-249, maio/ago. 2006. Consulta 26 de setembro de 2013. PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PONZIO, A. Texto de circulação restrita, 2011. PRADO, L. C; LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Dêixis em elementos constitutivos da modalidade “falada” de língua de sinais. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. SAHLINS, M. [1987] Ilhas de histórias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007 STUMPF, M. R. Escrita de Língua de Sinais. Indaial: Uniasselvi, 2011. TERRA, M. R. Língua Materna (LM): um recurso mediacional importante na sala de aula de aprendizagem de Língua Estrangeira (LE). Trabalhos em Linguística Aplicada, n. 43, p. 93-113. 2004.VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos piscológicos superiores. [Trad. José Cipolla Neto et al.] 6. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas, Vol. III. Madrid: Visor, 1995. VYGOTSKY, L. S. [1930]. Internalização das funções psicológicas superiores. In.: COLE, M.; STEINER, J.; SCRIBNER, V. (orgs.). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. de José Cipolla et al. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ZAMPRONHA, E. S. Notação, representação e composição: um novo paradigma da escritura musical. São Paulo: Annablume, 2000.
ISSN
2319-0825
Periódico
Autor
Benassi, Claudio Alves | Duarte, Anderson Simão
Data
10 de outubro de 2014
Formato
Idioma
Editor
Fonte
Revista Diálogos; Além dos sentidos: ensaios sobre Libras | 2319-0825
Assuntos
Além dos sentidos. Livro. Libras. Ensaio.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | "Avaliado pelos pares"