Descrição
En este texto, tres trabajadoras y investigadoras de la Museología, en diferentes inserciones sociales – en la universidad, en el movimiento social y en el servicio público – reexaminan sus experiencias con el Museo Worikg, encarnado por el grupo Kaingang de la Tierra Indígena Vanuíre, São Paulo, a través de relatos en primera persona. El objetivo es dar a conocer los aprendizajes decoloniales aportados por las curadoras, Kujã Dirce Jorge Lipu, sus hijas y asistentes Lucilene y Susilene Elias de Melo, así como sus nietos, en la perspectiva de construir relaciones interculturales capaces de subvertir la colonialidad y establecer un diálogo auténtico e intercambios justos en el campo de la Museología.||Neste texto, três trabalhadoras e pesquisadoras da Museologia, em distintas inserções sociais – na universidade, no movimento social e no serviço público – reexaminam suas vivências com o Museu Worikg, encarnado pelo grupo Kaingang da Terra Indígena Vanuíre, São Paulo, por meio de relatos em primeira pessoa. O objetivo é dar a conhecer as aprendizagens decoloniais que proporcionam as curadoras, Kujã Dirce Jorge Lipu, suas filhas e assistentes Lucilene e Susilene Elias de Melo, bem como seus netos, na perspectiva da construção de relações interculturais capazes de subverter a colonialidade e instaurar um diálogo autêntico e trocas justas no campo da Museologia.