Descrição
O presente texto parte das reflexões de Judith Butler sobre as políticas de coabitação, assim como das suas mais recentes aportações sobre a performatividade da assembleia, para explorar os efeitos da adoção de estratégias separatistas sobre as políticas de alianças da dissidência sexogenérica e relacional. A reflexão parte de uma leitura crítica dos modos de produção dos espaços de convergência e coligação dos ativismos queer e transfeministas da cidade de Madrid, com o objetivo de defender umas políticas espaciais e temporais comprometidas com o seu próprio desbordamento crítico.