Descrição
Vivenciamos um presente enredado pela marca espectral do passado. Passado que é presença para atingidos direta e indiretamente pela violência, que por um tempo foi emudecedora. Passado que é ausência, sobre o qual é impossível agir ou mesmo fazer justiça, para a historiografia. Entre os caminhos da justiça de transição e da escrita da história profissional o artigo intenta em vez de responder, provocar: para quem serve a história?