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El presente artículo busca tejer una reflexión sobre la dinámica de las escuelas de la zona rural destacando, si existe o no, una iniciativa en la perspectiva de la llamada “educación del campo”, apuntando los principales desafíos para la implementación de la política pública en el municipio de Lábrea – AM. La investigación fue desenvuelta a partir del abordaje cualitativo, teniendo como parámetro el Plan Municipal de Educación (PME), que está en trámite desde el 2014 en la Cámara Municipal y que aún no fue presentado por la Comisión de Educación para ser votada en reunión plena. Los datos de la investigación fueron obtenidos a partir de conversaciones, diálogos y entrevistas semiestructuradas con los sujetos directamente envueltos: padres de familia, alumnos, profesores, técnicos de la Secretaria Municipal de Educación y Cultura (SEMEC) y concejales. El análisis fue realizado a partir de la lectura del PME apunta una serie de fragilidades que deben considerarse para que podamos pensar una propuesta de la educación del campo y la floresta coherente y armónica con la realidad del municipio. Se notó que la SEMEC no dispone de un proyecto específico para las escuelas de la zona rural. A lo largo del texto fue problematizado el papel del profesor y las salas multiserie, apuntando las contradicciones y lagunas existentes entre la propuesta del PME y la realidad de las escuelas de la zona rural de Municipio.||O presente artigo busca tecer uma reflexão sobre a dinâmica das escolas da zona rural, destacando se existe ou não iniciativa na perspectiva da chamada “educação do campo”, apontando os principais desafios para implementação dessa política pública no município de Lábrea, AM. A pesquisa foi desenvolvida a partir da abordagem qualitativa, tendo como parâmetro o Plano Municipal de Educação, que tramita desde 2014 na Câmara Municipal e ainda não foi apresentado pela Comissão de Educação para votação na plenária. Os dados da pesquisa foram obtidos a partir de conversas e entrevistas semiestruturadas com os sujeitos diretamente envolvidos, pais, alunos, professores, o técnico da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e vereadores. A análise feita a partir da leitura do Plano Municipal de Educação aponta uma série de fragilidades que devem ser consideradas para que possamos pensar em uma proposta de educação do campo/floresta condizente com a realidade do município. Notou-se que a Secretaria Municipal de Educação e Cultura não dispõe de um projeto específico para as escolas da zona rural. Ao longo do texto foi problematizado o papel do professor e as salas multisseriadas, apontando as contradições e lacunas existentes entre a proposta do Plano Municipal de Educação e a realidade das escolas da zona rural do Município.
ISSN
2317-5516
Periódico
Autor
MAXIMIANO, Claudina Azevedo | GALVÃO, Vanessa Araújo
Data
19 de dezembro de 2020
Formato
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516)
Fonte
Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516); v. 20 n. 02 (2020): Temporis[ação]; 20 | 2317-5516 | 1518-6229
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion