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Esconderijo dos narradores no livro III da República
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Metadados
Descrição
No livro III da República, Platão analisou o estilo de narrar da epopéia, da tragédia e do ditirambo, explicando um pouco como é o lógos do quê os poetas dizem. Aristóteles se deteve mais nisso ao tratar da léxis poética, ora na Poética, afirmando que o diálogo é o metro descoberto pela tragédia, ora na Retórica, afirmando que o diálogo é a forma mais dramática de se escrever. Diante deste aspecto geral das trocas entre as personagens, a noção de imitação das conversas socráticas em Platão merece novas reflexões, sobretudo para entender o que está em disputa na querela entre filosofia e poesia no livro X da República e, também, o quanto a escrita de Platão se distancia de um drama simples.||No livro III da República, Platão analisou o estilo de narrar da epopéia, da tragédia e do ditirambo, explicando um pouco como é o lógos do quê os poetas dizem. Aristóteles se deteve mais nisso ao tratar da léxis poética, ora na Poética, afirmando que o diálogo é o metro descoberto pela tragédia, ora na Retórica, afirmando que o diálogo é a forma mais dramática de se escrever. Diante deste aspecto geral das trocas entre as personagens, a noção de imitação das conversas socráticas em Platão merece novas reflexões, sobretudo para entender o que está em disputa na querela entre filosofia e poesia no livro X da República e, também, o quanto a escrita de Platão se distancia de um drama simples.||No livro III da República, Platão analisou o estilo de narrar da epopéia, da tragédia e do ditirambo, explicando um pouco como é o lógos do quê os poetas dizem. Aristóteles se deteve mais nisso ao tratar da léxis poética, ora na Poética, afirmando que o diálogo é o metro descoberto pela tragédia, ora na Retórica, afirmando que o diálogo é a forma mais dramática de se escrever. Diante deste aspecto geral das trocas entre as personagens, a noção de imitação das conversas socráticas em Platão merece novas reflexões, sobretudo para entender o que está em disputa na querela entre filosofia e poesia no livro X da República e, também, o quanto a escrita de Platão se distancia de um drama simples.||No livro III da República, Platão analisou o estilo de narrar da epopéia, da tragédia e do ditirambo, explicando um pouco como é o lógos do quê os poetas dizem. Aristóteles se deteve mais nisso ao tratar da léxis poética, ora na Poética, afirmando que o diálogo é o metro descoberto pela tragédia, ora na Retórica, afirmando que o diálogo é a forma mais dramática de se escrever. Diante deste aspecto geral das trocas entre as personagens, a noção de imitação das conversas socráticas em Platão merece novas reflexões, sobretudo para entender o que está em disputa na querela entre filosofia e poesia no livro X da República e, também, o quanto a escrita de Platão se distancia de um drama simples.
ISSN
2179-4960
Autor
Mesti, Diogo Norberto
Data
8 de dezembro de 2010
Formato
Idioma
Fonte
Revista Archai; No. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 45-52 | Archai Journal; n. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 45-52 | 1984-249X | 2179-4960
Assuntos
Imitação | Léxis | Platão | Poesia e educação
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Articles | Artigos