Descrição
Pretendo, neste artigo, analisar como uma obra literária pode revelar, de forma ficcional, a história e a memória de uma cidade (da humanidade) através do saber de pedra. Clareando, objetivo promover um diálogo entre três artes – escultura, fotografia e ficção – que buscam, através de formas um tanto diferenciadas, a fixação da história em uma certa memória. Para tanto, aproveito o livro de Luis Alberto Brandão chamado Saber de pedra, em que o autor colabora na memória da história de Belo Horizonte através das estátuas. Pedras estas trabalhadas não somente pelos escultores como também pela oralidade dos habitantes da cidade.
Palavras-chave: história; memória; oralidade; escultura; fotografia.