Descrição
O artigo mobiliza fluxos midiáticos-culturais em torno do videoclipe Oração, de Linn da Quebrada, e da tag #EstamosVivas, relacionada ao clipe, de modo a compreender escrituras do corpo travesti e suas alianças identitárias. Com base num protocolo analítico que articula as noções de performance e o mapa das mutações, de Martín-Barbero, o estudo indica como usos da hashtag associada ao audiovisual exibem modos de operar micropolíticas dessas identidades no contexto digital.