Descrição
Numa das revisitações críticas mais importantes das últimas décadas, a obra de Jacques Rancière propõe uma redefinição do modo de identificação da arte que domina a nossa época. Essa problematização das categorias históricas tradicionais (modernismo, modernidade, pós-modernidade), em ordem a repensar as relações entre as práticas artísticas e as práticas políticas, implica uma reconsideração das definições da arte e da política, assim como das tarefas da crítica. O presente ensaio pretende oferecer uma aproximação aos conceitos em jogo nessa empresa.