Descrição
O presente artigo faz uma análise do pensamento de imagem crítica, de Didi-Huberman, partindo inicialmente do conceito de imagem semelhança de Plínio, o velho, para em seguida estudar a questão levantada por Roland Barthes sobre a indicialidade da fotografia. Em contraposição, aborda-se a questão aurática da fotografia, em Walter Benjamin, juntamente com a definição de aura e em que momento a reprodutibilidade rompe com o valor de culto. Por fim, finaliza-se com o argumento de Didi-Huberman sobre a imagem dialética cuja aura da imagem, seja ela fotográfica ou não, não está atribuida ao valor de culto.