Descrição
O artigo trabalha em Foucault e Deleuze/Guattari algumas ressonâncias entre amizade e governo de si no campo específico das relações entre professor e aluno. Argumenta a favor de uma leitura da amizade como um corpo de relações potencialmente existente na relação pedagógica que forneceria aos indivíduos envolvidos a solidão necessária à prática de uma estética da existência que criasse novos modos de vida a partir da diferença.