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From women’s history to Brazilian women’s filmmaking||De la historia de las mujeres al cine brasileño de autoría femenina||Da história das mulheres ao cinema brasileiro de autoria feminina
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Metadados
Descrição
Women have made fewer films than men, although increasingly they produce more. Still, many of their films were ignored or given little attention to. To understand this imbalance, this article is a panel on the secular discrimination of women in society. It also shows that there has always been resistance to this subjugation of women. Our goal is to strengthen the reason why films made by women stand out at all in the history of cinema, as well as in history in general, as advocated by Joan Scott, the part concerning women is not sufficiently covered. Next, we present and discuss three films little known in the history of Brazilian cinema, even if they bring stylistic elements, historical and thematic damning – A entrevista (Helena Solberg, 1966), Os homens que eu tive (Tereza Trautman, 1973) e Feminino Plural (Vera de Figueiredo, 1976).||Las mujeres han hecho menos filmes que los hombres, aunque cada vez produzcan más. Sin embargo, muchos de sus filmes fueron ignorados o recibieron poca atención. Para comprender ese desequilibrio, este artículo hace un panel sobre la secular discriminación de la mujer en la sociedad. Igualmente demuestra que siempre hubo resistencia de las mujeres a esa subyugación. Nuestro objetivo es reforzar la razón por la cual se destacan los filmes hechos por mujeres, tanto en la historia del cine como en la historia en general, puesto que, como defiende Joan Scott, la parte concerniente a las mujeres no ha sido suficientemente contemplada. Asimismo, presentamos y discutimos tres filmes poco conocidos de la historia del cine brasileño, aunque traigan elementos estilísticos, históricos y temáticas contundentes: La entrevista (Helena Solberg, 1966), Los hombres que tuve (Tereza Trautman, 1973), y Femenino plural (Vera de Figueiredo, 1976). ||As mulheres têm feito menos filmes que os homens, embora cada vez produzam mais. Ainda assim, muitos de seus filmes foram ignorados ou receberam pouca atenção. Para compreender esse desequilíbrio, este artigo faz um painel sobre a secular discriminação da mulher na sociedade. Igualmente demonstra que sempre houve resistência das mulheres a essa subjugação. Nosso objetivo é reforçar a razão de se destacar filmes feitos por mulheres, afinal na história do cinema, assim como na história em geral, como defende Joan Scott, a parte concernente às mulheres não está suficientemente contemplada. Em seguida, apresentamos e discutimos três filmes pouco conhecidos da história do cinema brasileiro, mesmo que tragam elementos estilísticos, históricos e temáticos contundentes – A entrevista (Helena Solberg, 1966), Os homens que eu tive (Tereza Trautman, 1973) e Feminino Plural (Vera de Figueiredo, 1976).
ISSN
1415-0549
Periódico
Autor
Holanda, Karla
Data
2 de janeiro de 2017
Formato
Identificador
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/24361 | 10.15448/1980-3729.2017.1.24361
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2016 Revista FAMECOS
Fonte
Revista FAMECOS; Vol. 24 No. 1 (2017); ID24361 | Revista FAMECOS; Vol. 24 Núm. 1 (2017); ID24361 | Revista FAMECOS; v. 24 n. 1 (2017); ID24361 | 1980-3729 | 1415-0549 | 10.15448/1980-3729.2017.1
Assuntos
Communication | Cinema | Feminism | Cinema | Comunicación | Cine | Feminismo | Feminismo | Comunicação | Cinema | Feminismo | Cinema
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion