Descrição
O queer como construto cultural tem vindo a ser discutido como um permanente deslocamento: temporalmente como discutido por José Esteban Muñoz (2009), mas também geopoliticamente e em termos de colonialidade. O uso de uma expressão em inglês (porque não o cuir, cu, transviado ou outras formas que as culturas de periferia e semiperiferia foram criando e construindo?) denuncia a sobreposição entre queer e as histórias coloniais, mas também a globalização de uma forma de resistência, dentro de um determinado sistema capitalista na sua incarnação neoliberal a afetar globalmente o mundo.