Descrição
No escopo da ampla questão da misoginia no campo da arte, este artigo reflete sobre a herança residual das construções que a historiografia patriarcal fez da mulher e de sua estrutura corpórea como sujeito, a partir de lacunas ou ausências, representações artísticas e ato linguístico. A exploração de novas perspectivas é aqui utilizada como hipóteses, na investigação da dimensão histórica frente a pressupostos que silenciam ou estigmatizam negativamente a figura feminina.