Descrição
This essay intends to reflect on the dialogue documentary domain and pornography focusing on the principle of the maximum visibility, common to both domains. In order to approach such dialogue – its strength, limits and implications – we will analyze BlowJob (Andy Warhol, 1963/64), a film that is neither a documentary nor pornography, but interacts wit both generic traditions. Intensified by what Linda Williams defines as frenzy of the visible, the principle of the maximum visibility is the key element to convey the reality authority of both genres (an effect central to their aesthetic and cultural experience). BlowJob both reinforced and questioned such principle by producing what I’d like to call an invisible evidence.||Este artículo pretende trazar una correlación entre el documental y la pornografía desde el principio de la máxima visibilidad, común a ambos dominios. El diálogo, su fuerza, límites e implicaciones, será analizado a partir de la película BlowJob (Andy Warhol, 1963/64) un objeto de vanguardia que, no siendo ninguno de los dos géneros, interactúa con ambos. El principio de la máxima visibilidad es el elemento central para garantizar el estatuto de real y con él parte de la eficacia de la experiencia estética de las tradiciones genéricas. BlowJob reitera y problematiza ese principio al producir lo que llamaremos una evidencia invisible.||Este artigo pretende traçar uma correlação entre o documentário e a pornografia a partir do princípio da máxima visibilidade, comum a ambos os domínios. Tal diálogo, sua força, limites e implicações, será analisado a partir do filme BlowJob (Andy Warhol, 1963/64) um objeto de vanguarda que, não sendo nem um nem outro, interage com ambos os gêneros. Catalisado pelo que Linda Williams define como o frenesi do visível, o princípio da máxima visiblidade é o elemento central para garantir o estatuto de real e com ele parte da eficácia da experiência estética das tradições genéricas. BlowJob, a um só tempo, reitera e problematiza esse princípio ao produzir o que chamaremos de uma evidência invisível.
