Descrição
O presente ensaio é minha primeira e modesta contribuição em direção a uma inclusão mais visceral e auto-consciente de uma intelectualidade informal e interativa em artigos acadêmicos sobre composição musical, com base em argumentos velhos-conhecidos: a composição musical não é apenas lógica, racional, científica, verbal, ultrarromântica e etnocêntrica, de modo que tais recortes para nosso campo de atuação e estudos, se potencialmente úteis para investigações de aspectos muito localizados, constituem, em um plano mais geral e ainda bem necessário à invenção sonora/musical, uma amputação grosseira e frustrante.