Descrição
Vivemos essa experiência de sermos corpos híbridos, tanto no sentido espacial de ocuparmos mais de um lugar ao mesmo tempo e de estarmos sempre na linha fronteiriça cada vez mais esgarçada entre o real e o virtual, mas também no sentido de estarmos hoje vivenciando a fase do pós-humano, em que a presença do maquínico é cada vez mais decisiva na constituição do que somos. Nossos corpos interagem com frequência com inúmeras máquinas ao longo de todos os dias e delas já somos dependentes.